quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Fotos: Mulher com mulher dá...

Coisa boa. Ah, vá. Que me perdoem as mega heteros de plantão. Duas mulheres juntas é um dos espetáculos mais lindos de se ver. E de sentir. Eu, como bi super resolvida, indico.
Entendo porque os homens gostam de ver duas mulheres se pegando. É lindo mesmo. Mas dica: só entre se vc for convidado! ;)












segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ficadica: Pornô feito de mulher pra mulher

Olha, eu estou bem longe dessas mulheres que têm nojo de pornô. Adoooooro.
Mas é um fato que a maioria deles é dirigido para caras e tem coisas que não fazem mto sentido para o tesão feminino.
Acabei encontrando uma produtora de minas que dirigem pornô. Isso mesmo. Minas dirigem o pornô pensando no prazer feminino.
Segue a matéria que li sobre. E se você quiser ver o catálogo da produtora clique aqui.

Pornô feito por mulheres para mulheres




Um ex-templo metodista construído no século XIX – a igreja Berkeley, em Toronto, no Canadá – abrigará em 24 de abril o evento mais profano de sua história: a entrega do Prêmio do Pornô Feminista. A competição escolhe desde 2006 os melhores filmes pornográficos feitos para mulheres, e neste ano há 46 finalistas disputando um troféu em formato de pênis estilizado. Trata-se de um recorde de participantes. E de uma revolução. As mulheres, que sempre estiveram à frente das câmeras nesse tipo de produção, como atrizes, agora estão atrás das câmeras, dirigindo. Elas querem criar filmes que mostrem a sexualidade da mulher de uma forma mais positiva e que sejam, simultaneamente, mais excitantes para as próprias mulheres. Cineastas como a sueca Erika Lust, a alemã Petra Joy, a britânica Anna Span e a americana Tristan Taormino dizem que adequaram a pornografia às necessidades da mulher. “Os pornôs para mulheres mostram o que queremos ver: atrizes com quem possamos nos identificar, homens bonitos, mulheres tendo prazer e, claro, um pouco de romance”, afirma a canadense Alison Lee, gerente da Good for Her, loja pornô para o público feminino que organiza a premiação.
Esta onda de pornografia feminina é uma resposta a um fenômeno mais amplo. As mulheres viraram grandes consumidoras de conteúdo erótico. No Reino Unido, a consultoria Nielsen constatou que em apenas um ano cresceu 30% o número de mulheres que consomem pornografia por meio da internet. Nos Estados Unidos, segundo dados da consultoria Nielsen, as mulheres já representam 30% da audiência dos filmes adultos na internet. Uma enquete realizada pelo tabloide The Sun sugere que 66% das mulheres assistem a filmes pornôs e que 87% são casadas ou mantêm um relacionamento duradouro. As brasileiras não ficam atrás. Uma pesquisa feita pelo Ibope afirma que 28% do público dos sites adultos é feminino.
O principal fator que abriu às mulheres o acesso à pornografia foi a privacidade da internet. É o que diz a designer de moda carioca que prefere ser identificada como B., o pseudônimo que usa em seu blog A Vida Secreta, sobre sexo. Ela tem 38 anos e é consumidora de material erótico na internet desde 2003, quando conseguiu seu próprio computador: “Passei a buscar material mais ousado. Se não gostasse, simplesmente deletava”. A designer diz que gosta de filmes pornôs feministas porque neles a “química” entre os atores é fundamental. “Acho que toda mulher, mesmo as que curtem sexo casual, gosta de sentir um mínimo de envolvimento.” B. acredita que a pornografia melhorou sua vida sexual. “Descobri que é normal ser anormal”, diz.
As diretoras feministas colocam essa nova consumidora como alvo de seus filmes. Os enredos têm tramas mais complexas (algumas até com pretensões experimentais) em que os sentimentos das mulheres são levados em conta. Um exemplo, extraído do filme Five hot stories for her, da diretora Erika Lust: a mulher chega em casa e encontra o marido com outra, na cama. Em vez de terminar em ménage, como seria obrigatório num roteiro de pornô clássico, a cena toma outra direção. A mulher traída vai embora e procura sexo com outro homem. Há, nos filmes, muito sexo entre mulheres (há um mercado de lésbicas a ser atendido) e sexo entre homens, algo que excita as mulheres (a diretora Courtney Trouble se especializou em gays underground). Os homens são invariavelmente bonitos, em vez de truculentos. Se fosse possível resumir o movimento em um única imagem, seria algo como o seriado Sex and the city com sexo explícito. Com essas inovações, subverte-se a lógica da pornografia que deixava as feministas iradas. Elas acusavam os filmes feitos por homens de degradar a imagem da mulher e de incitar a violência sexual ao mostrar apenas a realização de fantasias masculinas: mulheres submissas que fingiam prazer e serviam de objeto sexual. Uma frase da americana Robin Morgan resume o ponto de vista das feministas sobre a pornografia tradicional: “A pornografia é a teoria, o estupro a prática”.
A invasão da indústria de entretenimento adulto pelo ponto de vista feminino começou quando pioneiras, como a americana Candida Royalle, decidiram mostrar suas ideias. No fim da década de 70, Candida, então atriz pornô que se dizia insultada pelos filmes que ela própria encenava, procurava empresas dispostas a colocar no mercado os filmes que ela planejava produzir, seguindo o que sua consciência mandava. Ela diz que sonhava com filmes que excitassem de verdade as mulheres: com uma história criativa, e não um pretexto simplista para os atores tirarem a roupa em menos de meio minuto: “Queria ver homens que parecessem ter cérebro, e não apenas um pênis ereto. E que se preocupassem em dar prazer às parceiras”. Ainda na década de 80, Candida conseguiu uma distribuidora, montou a própria produtora, a Femme Productions, e começou a fazer sucesso com filmes como Three daughters, que contava as descobertas sexuais de três irmãs.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Fotos: A Sexy de Mayra Dias Gomes

Não costumo gostar muito dos ensaios da Sexy, mas putaqueopariu. Fiquei louca com o que fizeram com a Mayra Dias Gomes. É, de longe, meu ensaio preferido (de mulheres brasileiras).
Pro meu gosto, ficou fuckin' perfect ;)



















quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Fotos: Ah, bundas

Não tem como não virar o pescoço...
















Contos: Pra você eu só sigo sim (Parte II)

...
Ela estava completamente paralisada com aquela invasão repentina.
Ele não só havia invadido sua casa, reentrado em sua vida, como violava agora seu corpo. Entrava em sua mente e sabia muito bem o que fazer para desarmá-la.
Da mochila que ele havia trazido, logo saíram pequenos pesos de ferro que ele pendurou no bico enrijecido dos seus seios. Ela quis gritar de dor, mas apertando sua boca, ele lhe ordenou:
- Você pediu isso. Cala essa boca ou você sofrerá todas as consequências.
Ela estava sentindo uma espécie de humilhação saborosa. Quanto mais ele xingava, a marcava com seus gestos agressivos, mas ela ficava excitada.
- Agora você vai fazer tudo o que eu mandar, ok?
E, segundos depois, ele estava com a calça aberta e seu pau duro, grande e grosso na frente da boca dela.
- Abre essa boca agora.
Ela abriu e ele introduziu aquela pica enorme na boca dela, vagarosamente. Segundos depois, aumentou o ritmo e forçou seu quadril para frente. Ela sentiu aquela pica chegar em sua garganta e engasgou. Ele meteu mais um pouco e só parou quando lágrimas saiam dos olhos dela.
- Muito bem. Você sabe que merecia isso, não é?
Ela assentiu com a cabeça e continuou quieta.
Ele retirou os grampos dos seios dela, retirou as amarras da grade sem soltar os pulsos e a levantou do sofá. Encostou-a na parede e a beijou novamente, furiosamente.
Com os dedos, começou a friccionar o clitóris já bem volumoso dela. A essa altura, ela estava tão molhada, que o líquido escorria por sua coxa.
Ele friccionava o clitóris, passeava com os dedos pela buceta inteira, penetrava-a durante alguns segundos e, quando ela começava a gemer mais alto, ele parava.
Aquilo estava deixando ela completamente fora de si.
- Está pronta para implorar que eu meta em você, né?
Disse ele, com um sorriso safado no rosto. – Implora, vai. Implora pelo meu pau dentro de você.
- Você sabe o que eu quero.
- Quero você implorando – ele disse perto do seu ouvido, enquanto puxava o cabelo dela para trás.
- Eu quero que você me coma agora.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Contos: Pra você eu só digo sim


Toca o telefone.
- Oi. Estou aqui embaixo. Posso subir?
- Porra... como assim? Não nos falamos há meses. Como assim subir?
- Cala a boca e abre logo essa porta.
- Oi? Cal...
- Porra. Faz o que eu tô mandando.
Ela costumava ter poder sobre os outros, mas ele a vazia parecer uma escrava. Ela simplesmente obedecia a todas as suas ordens sem questionar. Aquele jeito a paralisava.
Ela estava com raiva. O último encontro fora recheado de discussão, gritos, portas batendo e a promessa de não colocá-lo em sua vida tão cedo.
A campainha tocou.
Ela abriu a porta devagar, mas antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele empurrou o restante da porta, fechou-a nas suas costas com uma das mãos e, com a outra, agarrou o cabelo dela.
- Você sabe que não consegue ficar longe de mim.
- O que você tá fazendo? As coisas não s...
- Cala essa boca. Eu já disse. Eu sei que você não consegue ficar sem isso...
Ele a beijou furiosamente, enquanto a encostava na parede ao lado da porta. Ela tentou empurrá-lo, mas ele era maior e mais forte e a pressionava muito contra a parada.
Uma das mãos dele seguraram os pulsos dela acima da cabeça e a outra levantou o vestido e adentrou aquela calcinha pequena, branca, que ela usava quando ficava em casa.
- Sua puta! Tá dizendo que não quer e tá toda molhada... eu sabia. Você não aguenta.
A essa altura, o tesão de estar naquela situação era tão grande, que ela sentia suas coxas trêmulas. Ela não tinha força alguma para pará-lo.
Com aqueles dedos imensos, ele penetrou-a com toda força que encontrou. Com raiva. Ela gemia alto.
Menos de dez segundos depois, ela estava completamente nua e, pelos cabelos, ele a levou até o sofá, que ficava próximo dali.
- Trouxe umas coisas aqui comigo. E não estou perguntando se posso usar. Não quero ouvir sua voz.
Aquilo poderia assustá-la, mas o tesão era tanto, ela estava tão molhada, que um pensamento simplesmente não se ligava ao outro. Ela só conseguia obedecê-lo.
Quando ela se deu conta, estava com os pulsos amarrados na grade acima da janela acima do sofá.
- Vamos, sua putinha, agora quero ver você me contrariar.

(Continua...)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Causos: O pica grande que falava demais

Hoje inauguro um espaço aqui no blog de causos. Causos meus, causos de amigos, causos que ouvi por aí.
O que fazer com esses benditos seres?

No capítulo de hoje: O pica grande que falava demais e fazia de menos

"Reencontrei um cara do passado há pouco tempo.
Naquela época, era amasso daqui, amasso de lá, mas a meia adolescência brecou qualquer possibilidade de ir adiante.
Eis que no reencontro (como não consigo deixar de falar de sexo) surge o tema. "Ah, eu calço 47 e sou zuado o tempo todo pelo tamanho do meu pau". "" Ah, eu sou escorpiano e você sabe da fama de escorpianos...". "Ah, o negócio é que meu pau não é só grande, é grosso". "Ah, ah, ah".
Ok, eu fiquei animada, lógico.
Arrastei o moço pra minha casa.

Mancada 1: "Você tem camisinha? Eu não estava esperando..."
Olha, não tenho nada contra a mulher ter camisinha. Eu tenho, eu ando com camisinha. Mas, fofo, se você está cantando de comedor para o meu lado, tenha camisinha para me comer. É o mínimo.

E o rolo continuou nos dias seguintes. Pega daqui, pega de lá, bate uma pra mim na frente da portaria do prédio vizinho... tudo ótimo. "Ah, você se machucou com o meu pau, né? Aconteceu já com ex minha". "Ah, você acha que minha pegada é igual a desses caras que vc pega por aí?". "Ah, ah, ah".

Mancada 2: "Ah, não dá pra gente dormir junto esse fds. Na semana que vem te levo num lugar e vc não vai se arrepender..." (Ele te levou em algum motel, casa, carro, qualquer porra? Também não me levou ¬¬)
Olha, falou que vai me comer, faça. Falou que trepar, que vai chupar, faça. Nada mais frustrante criar expectativas sexuais. Lembre-se que a propaganda boca-a-boca é tudo.

Bom, as coisas continuaram. Eu não sou uma mulher de só falar, então chamei o dito uma tarde no MSN e falei que estava passando mal (leia-se: morrendo de tesão naquele momento, pronta pra ir bater uma no banheiro do trabalho)

Mancada 3: "Ah, sério? Eu também estou. É que não rolou da gente ir naquele lugar essa semana...". "Hahaha. Você é incrível". "Ah, ah, ah"
Olha, se um cara, uma mina (qualquer coisa que eu estivesse pegando) soltasse uma dessa para mim no meio da tarde, o mínimo que eu faria seria alimentar a brincadeira. Qualquer cara de bom gosto sexual faria isso. Cadê a pegada, colega? Cadê a pegada, brasil?

Parece ridículo, mas, depois disso, eu ainda fiz uma nova tentativa. Arranjei as coisas, levei o camarada para o meu quarto e dei-lhe um trato. Assim, na tentativa que tirar proveito daquela abundância toda que deus-lhe-deu. Todos merecem uma nova chance, né? Achei que isso bastava. Ledo engano.

Mancada 4: "Ainda bem que te encontrei. Você era exatamente o que eu procurava, alguém que gosta de sexo e não tem problema algum com isso". Três dias depois: "Pensei melhor, tive uma revelação e vou voltar com a minha ex... virgem".
Olha, OIIIIIIII?

Moral da história: colega, você pode até não querer aproveitar a pica que lhe foi reservada nesta vida, mas não espalhe que você dá conta se você NÃO DÁ CONTA.

Homens, vocês têm todo direito do mundo de querer gurias virgens para casar, de alimentar essa vibe de amorzinho etc. Mas JAMAIS sustente a persona de comedor se você não é assim."

Foto: Fuck yeah gostosa que se acha gorda

Fotos da mulherada linda demais e que não tem vergonha de ser feliz.
Via http://gostosa.tumblr.com/